TAISY + ALESSANDRO = RAFAELA

Guia Infantil

terça-feira, 20 de julho de 2010

SE O BEBÊ MORDER MEU PEITO?

SE O BEBÊ MORDER MEU PEITO?

FONTE:
http://brasil.babycenter.com/baby/amamentacao/problemas-e-solucoes/morder/

Minha filhota está mordendo meu seio durante algumas mamadas, e foi bom ter lido esse artigo pra saber melhor o que fazer neste momento... tá aí... espero q seja útil...

Os bebês mordem o seio?

Há mães que desmamam os filhos assim que vêem os dentinhos começando a nascer, mas não há problema -- nem grande perigo -- em dar o peito a uma criança que já tenha dentes. O surgimento dos dentes varia enormemente; na média, os primeiros dentes de leite rompem por volta dos 6 meses, mas há bebês que ficam desdentados até o primeiro aniversário, enquanto outros até nascem com dentes! A imensa maioria dos bebês não morde a mãe.

Na verdade, é impossível para o bebê morder o seio com os dois dentinhos inferiores que costumam ser os primeiros a nascer, já que a língua dele fica posicionada entre os dentes e a mama enquanto ele suga. Para morder, ele teria que recolher a língua, coisa impossível se ele estiver com a boca encaixada no seio.

Conforme vão nascendo mais dentes, pode ser que o bebê queira morder para aliviar o desconforto na gengiva. Você pode experimentar dar a ele um mordedor gelado antes ou depois de cada mamada. Não aplique pomada para a gengiva antes de amamentar, porque a língua do bebê pode ficar dormente, assim como a sua aréola, dificultando o aleitamento. Essas substâncias também podem irritar a pele sensível do mamilo.

Ai! Ele mordeu! E agora?

Se você cair na minoria menos afortunada e seu filho morder seu seio, vai ser difícil não gritar. E é muito provável que sua reação natural assuste tanto o bebê que ele não se atreva a repetir o feito. Há bebês que ficam tão apavorados com o grito que passam a rejeitar o peito. A reação mais comum da criança, porém, é a de ficar curiosa e surpresa com o grito, e morder de novo para ver o que acontece. Tente manter a calma, pare de amamentá-lo, olhe-o nos olhos e diga um "não" firme.

Mesmo que as mordidas comecem a virar rotina, dá para resolver o problema sem apelar para o desmame. Para isso, é essencial saber a causa da mordida:

O bebê está caindo no sono: Alguns bebês mordem no final da mamada, quando adormecem. Fique atenta para ver se ele está dando sinais de que vai dormir e o retire do seio antes que isso aconteça.

O bebê fica distraído: Há crianças que resolvem dar uma olhada para o lado e levar o mamilo com elas, para não parar de mamar. Mantenha seu dedo mínimo de prontidão para interromper a sucção rápido se o bebê virar a cabeça. Se você perceber que ele está prestes a morder, coloque seu dedinho na boca dele -- é melhor ele morder seu dedo que seu peito. Nunca o puxe na hora da mordida, pois você pode se machucar mais. Talvez você tenha que reduzir a duração das mamadas até essa fase passar.

O que fazer na hora da mordida

• Diga "não" com firmeza, olhando nos olhos do bebê, e interrompa a mamada. Ele precisa associar a mordida à perda do seio -- a maioria dos bebês não gosta nada dessa separação.
• Aproxime-o ainda mais do seus seio, para que o nariz dele fique pressionado contra a mama. Ele vai ter de abrir a boca para respirar.
• Se ele continuar, tire-o do seu colo por algum tempo, logo que ele morder.
• Se você acha que ele está tentando chamar a atenção, tente dedicar toda a sua atenção a ele durante a mamada.
• Aprenda a reconhecer quando ele está satisfeito.
• Só dê o peito quando ele estiver mesmo com fome.
• Tire-o do peito se ele estiver quase dormindo.
• Dê um mordedor à criança antes e depois da mamada.

domingo, 11 de julho de 2010

COMO INTRODUZIR ALIMENTOS AO BEBÊ - HORA CERTA

Como introduzir os alimentos na dieta do bebê

A criança bebe apenas leite por praticamente seis meses. Por isso, é preciso que a introdução das papinhas seja feita aos poucos


Mônica Brandão


Esses alimentos, só na hora certa...

Até o bebê completar 1 ano, atenção aos alimentos que podem provocar alergias.Veja a partir de quando ele pode comer os seguintes ingredientes:


QUEM

QUANDO

POR QUÊ?

Gema de ovo cozido

A partir de 6 meses e meio

Este prazo é o ideal porque a criança já está acostumada com a papinha.

Feijão

A partir de 7 meses

A fermentação e, conseqüentemente, os gases provocados por ele serão mais bem aceitos após o primeiro mês de introdução de alimentos.

Peixes e frutos do mar

A partir de 11 meses

Têm proteínas altamente alergênicas e, nessa época, o organismo está mais preparado para lidar com as reações adversas.

Clara de ovo

A partir de 1 ano

Possui em sua composição uma cadeia química de proteína de difícil digestão para o bebês antes de 1 ano.

Mel de abelha

A partir de 1 ano

Antes dessa idade a criança corre o risco de contrair botulismo, caso o mel esteja contaminado pela bactéria Clostridium botulinum, nociva apenas aos bebês que são mais sensíveis.


Mantenha distância

Os pediatras e nutricionistas fazem coro: até 1 ano de idade é preciso evitar doces, refrigerantes e frituras. Pesquisas científicas apontam que esses alimentos, além de não possuir valor nutricional, aumentam o risco de a criança ficar obesa no futuro. Prefira sobremesas à base de frutas do que as bolachas doces.
Outro tipo de alimento que aparece principalmente na dieta dos bebês considerados magrinhos são os "engrossantes", como a farinha láctea e o amido de milho. Eles apenas agregam calorias e, muitas vezes, são usados precocemente.


http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI863-10591-4,00-COMO+INTRODUZIR+OS+ALIMENTOS+NA+DIETA+DO+BEBE.html

COMO INTRODUZIR ALIMENTOS AO BEBÊ - ROTINA

COMO INTRODUZIR ALIMENTOS AO BEBÊ - ROTINA

Rotina é tudo!


Estabelecer horário para as refeições é um dos princípios fundamentais para a alimentação saudável durante toda a vida. Depois que o bebê experimenta vários alimentos (só depois), é importante criar uma rotina nas refeições. O controle do peso corporal, a melhora do funcionamento intestinal e a prevenção de doenças crônicas são algumas vantagens que ela trará a seu filho.

Os horários ficam assim:
- Ao acordar: leite materno ou de fórmula
- Meio da manhã: suco de frutas
- Almoço: papinha salgada e fruta
- Lanche da tarde: papa de fruta e/ou leite
- Jantar: papinha salgada e fruta
- Ceia: leite materno ou de fórmula

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI863-10591-3,00-COMO+INTRODUZIR+OS+ALIMENTOS+NA+DIETA+DO+BEBE.html

COMO INTRODUZIR ALIMENTOS AO BEBÊ - QUANTIDADE

COMO INTRODUZIR ALIMENTOS AO BEBÊ - QUANTIDADE

A quantidade ideal

O quanto a criança vai começar varia muito, mas apenas para você ter uma referência:

- dos 6 aos 9 meses: de quatro colheres (das de sopa) a uma xícara
- dos 10 aos 12 meses: uma xícara cheia
- de 1 a 3 anos: um prato infantil cheio

Água é fundamental!

Ela entra em cena junto com as papinhas. Como não há uma recomendação médica específica de quantidade, ofereça depois e entre as refeições, até a criança aprender a pedir. Sucos e chás sem açúcar também são bons, mas sem excesso, para não substituir completamente a água, que é considerada mais hidratante. Primeiro na mamadeira. Com o tempo, passe para o copinho.


http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI863-10591-2,00-COMO+INTRODUZIR+OS+ALIMENTOS+NA+DIETA+DO+BEBE.html

COMO INTRODUZIR ALIMENTOS AO BEBÊ - ETAPAS

COMO INTRODUZIR ALIMENTOS AO BEBÊ


Em etapas

O método varia entre os pediatras – alguns preferem começar com papinhas salgadas feitas com apenas um legume, enquanto outros já sugerem uma sopinha mais elaborada. Mas, no geral, eles recomendam a seguinte sequência:

1 - Escolha um dia e ofereça um suco de laranja-lima no meio da manhã, entre uma mamada e outra – e não perca por nada o rostinho de espanto que o bebê vai fazer ao experimentar o novo sabor.
2 - Comece a oferecer as papinhas de frutas depois de três, quatro dias. Escolha um horário entre as mamadas na parte da tarde, e observe se o organismo da criança reage bem.
3 - Depois de uma semana, organize o horário das mamadas para oferecer a papinha salgada na hora do almoço. Continue com o suco e a papinha de frutas no lanche.
4 - Quando o bebê já estiver habituado é hora de dar a papinha salgada na hora do jantar também. E papinha de frutas como sobremesa nas duas refeições.


http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI863-10591-1,00-COMO+INTRODUZIR+OS+ALIMENTOS+NA+DIETA+DO+BEBE.html

4° ARRAIÁ ZÉ VANGÉLICO IBJA

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obrigadaaaaaa
amo qdo vejo os números de visitas aumentando...
sinal que meu blog está sendo útil...

volto a trabalhar em agosto... aff... tá tão bom ficar em casa curtindo a filhota...
mas a licença maternidade está acabando... buáaaaa...
fazer o q né??

amoooooooooo a rafaela
é minha alegria, minha paz, minha vida...
te amo filhotaaaaaaa




PALADAR DA CRIANÇA





Como é o desenvolvimento do paladar da criança

Você adora beringela. Seu filho não pode nem sentir o cheiro. Um irmão é louco por salada, o outro prefere churrasco. Descubra por que muitas crianças não gostam de verduras enquanto outras são capazes de rejeitar um chocolate


Jeanne Callegari


1 - Quando o paladar começa a se desenvolver?
Só depois do nascimento. No útero, por volta do quinto mês de gestação, o bebê até começa a desenvolver alguns sentidos e consegue sentir cheiros e enxergar. Quando ele nasce, sente gostos, mas não de forma muito desenvolvida, o que vai acontecendo com o tempo. Por volta dos 2 ou 3 anos de idade é que as preferências e rejeições começam a aparecer com mais nitidez.

2 - O que é natural nos bebês e o que eles aprendem com o tempo?
Existem quatro sabores, e eles são inatos: doce, salgado, amargo e ácido. Pesquisas demonstram que bebês têm preferência pelo doce. Sorriem quando recebem açúcar e fazem caretas quando provam o amargo. Também há diferenças individuais que podem estar associadas ao grau de sensibilidade que cada um tem aos sabores. Mas o paladar não é formado só assim: odores, texturas e o prazer que a comida proporciona fazem diferença. Além da percepção geneticamente determinada, algumas dimensões, como a familiar e a cultural, orientam as preferências. A criança nasce com uma certa predisposição para gostar de uma comida e fazer cara feia para outras, mas a educação que recebe também vai influenciar.

3 - Qual o papel dos pais?
Como parte da formação do paladar vem do aprendizado, os pais têm papel fundamental. Ninguém oferece a uma criança um alimento de que não goste. Se, desde pequenos, os filhos têm uma alimentação saudável, com pouca gordura, pouco sal, que privilegia produtos naturais, eles vão crescer aprendendo a apreciar aqueles pratos. Vão rejeitar o refrigerante nas festinhas e as frituras na escola, porque, para eles, gostosos serão os sucos, as saladas, as frutas. Não adianta, porém, querer que o filho coma manga se a mãe não gosta da fruta: a criança aprende mais observando o comportamento dos pais do que ouvindo o que eles falam.

4 - Todas as pessoas sentem os gostos do mesmo jeito?
Não. Nenhuma pessoa sente gostos e cheiros da mesma forma que outra. Algumas podem ter percepção mais apurada e se tornar, por exemplo, grandes conhecedores de vinho, reparando em detalhes que passam despercebidos para a maioria. Outras podem ser boas para perceber aromas. Além disso, o paladar muda conforme a idade: crianças tendem a gostar mais dos sabores chocolate e morango, ao passo que idosos preferem baunilha. É normal que, na adolescência, a pessoa comece a apreciar alimentos de que não gostava quando era pequena.

5 - Como lidar com a recusa dos filhos em comer verdes ou em experimentar alimentos novos?
Uma boa dica é a familiarização. As crianças aceitam melhor um alimento que ajudaram a preparar, lavaram, picaram, arrumaram no prato. Se o contexto for positivo, seu filho vai olhar a comida com uma atitude mais favorável. Por exemplo, não tente introduzir no mesmo dia todos os vegetais amargos. Sirva-os um de cada vez, sempre acompanhados de um dos pratos preferidos dele. Ofereça as frutas picadinhas ou em palitos. Dizer para a criança comer porque faz bem para a saúde ou propor recompensas não funciona. É melhor educá-la para sentir prazer e apreciar o gosto dos alimentos.

6 - Qual o papel do prazer na nutrição?
O prazer é essencial para a alimentação. O prato tem de ser nutritivo, mas também tem de ser gostoso. Por isso, não funcionam bem as técnicas de pressão de alguns pais para que as crianças comam verduras, do tipo: "Se não comer a salada, não ganha sobremesa". A idéia de que depois da tortura vem a recompensa só piora a noção de que vegetais e legumes são ruins. Se as crianças percebem os pais comendo abóbora com satisfação, vão associar o prazer àquele alimento, e assim fica mais fácil gostar dele.

7 - Por que algumas crianças odeiam verduras?
Não são todas, mas muitas crianças rejeitam os verdes. Existem algumas teorias, mas nenhuma conclusão, para explicar o fenômeno. A primeira é de que, quando nascem, os bebês seguiriam o instinto básico de comer para aplacar a fome. Pensando assim, massas e doces satisfazem mais rápido que um prato cheio de verduras. Outra linha de pensamento é de que verduras têm gosto forte, às vezes amargo, o que desagrada ao paladar infantil. Uma terceira hipótese diz que, como no passado os seres humanos sabiam que os vegetais podiam servenenosos, ainda olhamos para eles com desconfiança.

8 - Por que algumas crianças se recusam a experimentar alimentos que não conhecem?
Esse fenômeno tem um nome: é a neofobia alimentar. Na natureza é um fato banal, necessário para a sobrevivência, pois não se sabe se o alimento novo é seguro para a saúde. Entre os 2 e os 10 anos, e principalmente entre os 4 e os 7 anos, 77% das crianças se recusam a comer o que não conhecem. Uma explicação possível é que, nessa idade, os pequenos estão na fase do "não", e uma das poucas maneiras que têm para se auto-afirmar é à mesa. Como também, nessa fase, eles começam a freqüentar a escola e aprender muitas coisas novas, os alimentos conhecidos representam uma espécie de porto seguro, algo familiar com que podem contar. As pesquisas não explicam por que algumas crianças são mais neófobas que outras.

9 - É necessário introduzir doces e gorduras na dieta das crianças?
Doces, gorduras e massas são os preferidos das crianças, e proibir esses alimentos seria privá-las de grande parte do prazer da alimentação, o que seria considerado um crime entre povos apreciadores da gastronomia, como os franceses. O ideal é usar o bom senso e compensar a ingestão das guloseimas com muita fruta, verdura, legume, e transformá-los também em alimentos prazerosos para os pequenos.

10 - A criança sabe naturalmente o que é bom para ela?
Não. Se a decisão for deixada para a criança, ela vai escolher os alimentos de que gosta mais: frituras, doces, macarrão. A responsabilidade sobre a alimentação dos pequenos é dos pais. São eles que devem decidir o que vai ser servido à mesa todos os dias e o que só entra de vez em quando.


FONTE: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI2290-10591,00.html